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Autor:
Intérprete:
Júlio dos Santos Oliveira Jr.
Júlio dos Santos Oliveira Jr.
Ninguém é jovem demais para morrer.
A morte aceita a todos.
Pouco, quase nada a se fazer,
Sobre o apôdo dos apôdos.
A morte é um acidente fatal,
De que é impossível escapar.
Não há nada que lhe seja igual,
Desnecessário procurar.
Será dela a última palavra?
Será a vida mero enfeite?
Escudado em boa lavra,
Há quem não o aceite.
Por fé, convicção ou teimosia,
Preferem vê-la apenas como ida.
Mas, passarinho na muda não pia
E, o pior de tudo, é morrer em vida.