Autores:
Intérprete:
Júlio dos Santos Oliveira Jr.
Paulo D'Elia
Paulo D'Elia
Quase sempre o futuro
Esconde-se no passado.
Nunca nasce maduro,
Nem é simples fado.
Mas, o passado, também,
Se esconde no futuro.
Já que todo mundo tem
O seu lado só escuro.
O presente é a balança
Entre o que somos e seremos.
Nem sempre se alcança
O meio entre os extremos.
Somos o que fomos
E o que viremos a ser.
Entre quandos e comos,
Só nos resta viver.